Tiroteio deixa mortos e feridos no Egito
Exército atacou partidários do deposto presidente Morsi, e 51 morreram.
Irmandade Muçulmana acusou exército de querer criar uma 'nova Síria'.
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Os militares egípcios abriram fogo contra partidários do presidente deposto, Mohamed Morsi, e membros do grupo islamita Irmandade Muçulmana, matando ao menos 51 pessoas nesta segunda-feira (8), segundo os serviços de emergência do Cairo. Acompanhe a cobertura em tempo real.
Segundo Mohamed Sultan, chefe dos serviços de emergência do Egito, outras 435 pessoas ficaram feridas nos confrontos desta segunda.
Os partidários organizavam uma manifestação pacífica perto do quartel general da Guarda Republicana, num subúrbio do Cairo, onde acreditam que Morsi está detido, quando foram atingidos por tiros.
Mohammed Zanaty, médico de um hospital de campanha improvisado, onde muitas das vítimas foram levadas, disse que mais de 300 pessoas ficaram feridas, segundo a agência de notícias Associated Press.
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