MENSAGEM PASTORAL:
TEMA: DÍZIMOS E OFERTAS ALÇADAS
Prezado internauta nós temos uma mensagem importante, para você sobre dízimos e ofertas alçadas. Leia com atenção.
O profeta Malaquias foi bem claro ao transmitir a mensagem referente ao dízimo quando disse: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.” Ml 3:10.
A palavra hebraica para “dízimo” (ma’aser) significa literalmente “a décima parte”.
Caro leitor devemos nos certificar de que tudo quanto possuímos pertence a Deus, de modo que aquilo que temos não é nosso, mas é algo que o Senhor nos confiou para cuidar. Não temos nenhum domínio sobre as nossas posses, tem no o Senhor.
É nosso dever decidir, de todo o coração, servir a Deus, e não ao dinheiro (Mt 6:19-24; 2 Co 8:5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3:5).
As nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de Deus, especialmente para a obra de Deus onde congregamos e a disseminação do evangelho pelo mundo (1Co 9:4-14; Fp 4:15-18; 1Tm 5:17,18), para ajudar aos necessitados (Pv 19:17; Gl 2:10; 2Co 8:14; 9:2), para acumular tesouros no céu (Mt 6:20; Lc 6:32-35) e para aprender a temer ao Senhor (Dt 14:22,23).
Nossas contribuições devem ser proporcionais à nossa renda. No Antigo Testamento, o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isto era desobediência a Deus. Ou seja, equivalia a roubá-lo (Ml 3:8-10). Semelhantemente, no Novo Testamento, Deus requer que as nossas contribuições sejam proporcionais àquilo que Deus nos tem dado (1Co 16:2; 2 Co 8:2-3,12).
Nossas contribuições devem ser voluntárias e generosas, pois assim é ensinado tanto no Antiga (Êx 25:1,2; 2Cr 24:8-11) quanto no Nova aliança (2 Co 8:1-5,11,12). Não devemos hesitar em contribuir de modo sacrificial (2 Co 8:3), pois foi com tal espírito, que o Senhor Jesus entregou-se por nós naquela rude Cruz, (2 Co 8:9). Para Deus, o sacrifício com amor é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (Lc 21:1-4).
Não nos esqueçamos das ofertas alçadas ou tiradas, quer para missão, construções, evangelismo e trabalhos sociais da igreja. Confira Deuteronômio 12: 6 que nos diz: E ali trareis os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e os vossos votos, e as vossas ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas ovelhas.
Reafirmamos ainda, que as nossas contribuições devem ser dadas com alegria,
(2 Co 9:7), pois o exemplo dos israelitas em (Êx 35: 21-29; 2 Cr 24:10) , quanto o dos cristãos macedônios em (2 Co 8:1-5) nos servem de modelos.
Amado leitor que Deus continue manifestando a sua graça, dando-lhe vitoria em todas as áreas de sua vida e que sejas um fiel contribuinte para a obra do Mestre.
O profeta Malaquias foi bem claro ao transmitir a mensagem referente ao dízimo quando disse: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.” Ml 3:10.
A palavra hebraica para “dízimo” (ma’aser) significa literalmente “a décima parte”.
Caro leitor devemos nos certificar de que tudo quanto possuímos pertence a Deus, de modo que aquilo que temos não é nosso, mas é algo que o Senhor nos confiou para cuidar. Não temos nenhum domínio sobre as nossas posses, tem no o Senhor.
É nosso dever decidir, de todo o coração, servir a Deus, e não ao dinheiro (Mt 6:19-24; 2 Co 8:5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3:5).
As nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de Deus, especialmente para a obra de Deus onde congregamos e a disseminação do evangelho pelo mundo (1Co 9:4-14; Fp 4:15-18; 1Tm 5:17,18), para ajudar aos necessitados (Pv 19:17; Gl 2:10; 2Co 8:14; 9:2), para acumular tesouros no céu (Mt 6:20; Lc 6:32-35) e para aprender a temer ao Senhor (Dt 14:22,23).
Nossas contribuições devem ser proporcionais à nossa renda. No Antigo Testamento, o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isto era desobediência a Deus. Ou seja, equivalia a roubá-lo (Ml 3:8-10). Semelhantemente, no Novo Testamento, Deus requer que as nossas contribuições sejam proporcionais àquilo que Deus nos tem dado (1Co 16:2; 2 Co 8:2-3,12).
Nossas contribuições devem ser voluntárias e generosas, pois assim é ensinado tanto no Antiga (Êx 25:1,2; 2Cr 24:8-11) quanto no Nova aliança (2 Co 8:1-5,11,12). Não devemos hesitar em contribuir de modo sacrificial (2 Co 8:3), pois foi com tal espírito, que o Senhor Jesus entregou-se por nós naquela rude Cruz, (2 Co 8:9). Para Deus, o sacrifício com amor é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (Lc 21:1-4).
Não nos esqueçamos das ofertas alçadas ou tiradas, quer para missão, construções, evangelismo e trabalhos sociais da igreja. Confira Deuteronômio 12: 6 que nos diz: E ali trareis os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e os vossos votos, e as vossas ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas ovelhas.
Reafirmamos ainda, que as nossas contribuições devem ser dadas com alegria,
(2 Co 9:7), pois o exemplo dos israelitas em (Êx 35: 21-29; 2 Cr 24:10) , quanto o dos cristãos macedônios em (2 Co 8:1-5) nos servem de modelos.
Amado leitor que Deus continue manifestando a sua graça, dando-lhe vitoria em todas as áreas de sua vida e que sejas um fiel contribuinte para a obra do Mestre.
Cordialmente,
0 comentários:
Postar um comentário